terça-feira, 7 de abril de 2015

Uma crônica chamada: Crônica.

Antes de postar qualquer coisa, ou até me atrever a escrever, colocar a caneta sob o papel, ou tocar em uma tecla do computador, penso. Em quanto eu quero que meu texto fique bom, e como talvez ele não seja o que eu penso. Em como quero que, ao ler meu texto a sensação que o leitor vai ter seja a esperada.
Sempre escrevo quatro ou cinco cronicas que nunca as acho suficientemente boas, então penso, ando em casa, deito, rolo, ouço musica, pergunto a minha mãe, balanço a perna, mordo a caneta, e sento na frente do computador, de novo, esperando uma resposta. Ela sempre vem, mas não é rapidamente, então escrevo no papel, todos os temas, mas quando formulo, a indecisão volta, e bem, é como se ela me desse um tapa, rápido e frio. Então observo, atenta, o que esta envolta de mim, as pessoas, as situações, mas quando olho, parece nada ser certo, nada ser extraordinário, tudo ser repetitivo, mas nada digno.
Mas o problema passa, por que me pressiono tanto e tanto, que as vezes pareço explodir e ter uma ideia, então, abro meu lado escritora, e começo, parece fácil e rápido, e em menos de trinta minutos parece estar perfeitamente pronto, e apenas quando leio sete vezes, mostro a minha mãe, e ganho seu selo de aprovação, consigo ser livre para compartilha-lo.

Um comentário:

  1. Luna querida,
    às vezes a nossa auto exigência nos paralisa, a gente tem que tomar cuidado e não se levar tão a sério. A liberdade é uma conquista muito muito preciosa!!
    E o maior selo de aprovação, eu acho, deve ser o que a gente se dá, uai.
    O meu, você tem super!!
    Um beijo,
    Luana

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